Mormaii Óculos 2017, por Carlo Pranayoga
Quando o assunto é óculos funcional, toda a diferença está nos detalhes. Das dobradiças flexíveis à aplicação de fibra de carbono, a Mormaii Óculos cria pensando na satisfação do usuário.
Para a Mormaii não existe design acidental. Cada haste, lente e trim são criados para acompanhar e ajudar você manter-se focado durante seu dia.
Através da mensagem de mindfulness – alcançada pela prática da Yoga e do Surf – o tom de voz da nova campanha dá-se com as noções de equilíbrio, leveza, flexibilidade, liberdade, felicidade, bem-estar e foco.
É a perfeita sincronia entre mente, corpo, natureza, oceano e as ondas.
Nova linha Mormaii Óculos nas lojas Mormaii. Encontre a mais próxima de você e entre em contato!
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Trekking de Aventura, uma corrida repleta de história e adrenalina
O Trekking de Aventura é uma atividade física aeróbica que consiste no ato de caminhar em trilhas naturais, buscando maior contato com a natureza.
É, na verdade, a mais antiga e conhecida forma de deslocamento desde que o homem ascendeu à qualidade de bípede e iniciou o ato de caminhar.
Pode ser praticado tanto como uma forma de lazer, quanto em competições. Nesse caso, enquadram-se o enduro à pé, o trekking de regularidade, com navegação ou orientação.
Modalidades que surgiram no início da década de 90, quando amantes da natureza resolveram adaptar as regras dos enduros de moto e jipe à caminhada ecológica.
A palavra tem sua origem na língua africâner, onde o verbo trekken significa migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que o único meio de locomoção era a caminhada.
Quando os britânicos invadiram a região da África, a palavra foi absorvida pela língua inglesa.
Trata-se de um esporte que usa a natureza como campo de jogo, combinando, simultaneamente, esforço físico e raciocínio rápido, gerando uma componente mental e lúdica capaz de atrair um grande número de praticantes de todas as idades, além de possuir uma excelente aceitação junto ao público feminino.
É uma prática esportiva que expressa diversos valores da sociedade moderna, tais como consciência ecológica, sustentabilidade ambiental, segurança, companheirismo e trabalho em equipe.
Um esporte extremamente democrático, possuindo categorias mistas (homens e mulheres) com baixas e médias distâncias.
Em 2016, a temática que foi utilizada ao longo do circuito foi Guerras Medievais. Então cada etapa era alusiva à um evento da época, com toda a produção de mídia voltado para esse tema.
Em 2017 o tema central escolhido é o Tribal. Nesse caso, a cada etapa será homenageado uma tribo indígena distinta.
A primeira etapa, realizada dia 19 de março, foi um sucesso e fez alusão a Tribo dos Potiguaras, índios que habitavam a região de Natal quando da chegada dos colonizadores.
Nesse caso, o nome da prova foi Potyguaçu, em homenagem ao índio Poty.
O evento foi um sucesso, com muita superação e amizade. Os competidores ainda contaram com o apoio dos energéticos Mormaii para aumentar ainda mais sua disposição.
A seguir você confere as imagens da célebre prova que se chamou “A Guerra dos 100 Anos”, entra no clima no Trekking de Aventura e já fica ligado na próxima etapa que rola dia 21 de maio no Xingu.
[Imagens: Divulgação]
Vem aí o II The Search House com Fábio Gouveia
Entre os dias 11 e 16 de abril – feriado de Semana Santa, época tradicional de altas ondas – acontecerá o II Surf Camp do The Search House com o mestre Fábio Gouveia.
Serão 4 dias de muito aprendizado, interação, histórias e principalmente muito surf.
Sempre buscando as melhores condições de ondas na Ilha da Magia e região, os participantes do Surf Camp desfrutarão de uma estrutura completa para garantir a evolução de todos!
O pacote inclui transporte, hospedagem, alimentação, fotos, vídeos, análise diária do material com dicas do Fabinho e atividades diversas (skate, ioga, trilhas).
Cronograma:
11/04 – Check in
12, 13, 14 e 15/04 – Café da manhã, surf pela manhã acompanhado pelo Fabinho, com lanche, almoço, tarde livre, jantar, análise de vídeos e resenha.
Assista ao vídeo do primeiro Surf Camp The Search House com Fabio Gouveia, entre no clima e garanta sua vaga.
Maiores informações pelo fone (48) 991661192 e Whatsapp (31) 992091191
[Foto de capa: James Thisted]
Carlos Burle surfando com os amigos no Hawaii
Carlos Burle teve um ano consagrador competindo no Big Wave Tour, com etapas em Puerto Escondido (México), Jaws (Hawaii) e Nazaré (Portugal), onde finalizou na 4a colocação.
Sem contar as incríveis trips para as ondas gigantes de Mavericks (Califórnia).
Enquanto esteve no Hawaii, o pernambucano aproveitou alguns dias maiores para surfar com os amigos em um outer reef de Oahu, uma bancada oceânica com ondas grandes e divertidas.
No vídeo a seguir, você confere a sessão que contou ainda com a presença de Lucas Chumbo e Edison de Paula.
[Imagens: Sash Fitzsimmons]
Caio Vaz de SUP e pranchinha em Desert Point
Caio Vaz está sempre viajando o mundo em busca de ondas perfeitas para SUP e surf.
Em sua última temporada na Indonésia o carioca esteve nas esquerdas disputadas de Desert Point e não deixou por menos.
Entubou fundo com e sem remo. As imagens aéreas são da EPL e valem cada segundo.
Fábio Gouveia relata big surf na Laje da Jagua
Fábio Gouveia gosta de dizer que não é big rider, mas curte ondas grandes. Quem está acostumado a assistir suas performances no Hawaii sabe que o mestre do estilo adora um desafio, afinal, Sunset é sua onda favorita.
Na última segunda-feira (20/03), ele esteve na Laje da Jagua, montanha submersa há 6km da costa de Jaguaruna (SC), onde rolam algumas das maiores ondas do Brasil.
O pico já foi palco de dois eventos da Mormaii, em 2006 e 2011, etapas do Campeonato Brasileiro de Tow in, vencidas por Carlos Burle e Eraldo Gueiros.
A seguir, Fabinho relata suas aventuras por lá, com imagens incríveis de James Thisted. Confira.
“O verão, apesar de maravilhoso em termos da ótima temperatura da água no Sul do Brasil, vinha em banho maria no tamanho das ondas, mas na virada da estação dois swells marcharam com boa consistência.
O do começo desta semana passada teve proporções avantajadas. À convite da turma da Atowinj, através de Thiago Jacaré e João Baiuka, me piquei pra Jaguaruna na companhia de Luciano Burin, diretor do documentário “A Pedra e O Farol”, e dos fotógrafos videomakers James Thisted e Renato Tinoco.
A expectativa era boa quando no domingo à noite nos encontramos com o ex-atleta do WCT Rodrigo Dornelles.
Com o sono curto, e o despertar antes do sol nascente, ficava curioso pelo barulho das ondas na praia da Jaguaruna.
Com o vento parado, o barulho era alto, e ao olharmos na linha do horizonte, a cerca de 5,5km da costa, avistávamos umas espumas reluzentes correndo. Sinal de que na Laje as ondas estavam bombando.
A movimentação era grande na base da Atow Inj, na medida em que caminhonetas chegavam com alguns jets para reforço.
Além disso, uma lancha proveniente do porto da cidade de Laguna estava prevista para chegar ao outside às 7h40 da manhã. Todos prontos à espera da lancha e o nascer do sol – que havia sido esplêndido – dava lugar a densas nuvens seguidas de uma brisa de maral.
Mas a turma não desanimou, pois a previsão era boa e sempre depois de chuvas podem vir calmarias.
Deitado no “sled” e em cima de minha gun 9’6”, passei para o outside já com os antebraços doendo, pois o esquema era esse: os jets iam levando de um a um para todos se acomodarem na lancha e seguirmos por cerca de meia hora de navegação.
A chegada ao pico é sempre uma expectativa e normalmente observa-se o mar por algum tempo até que a sessão comece.
Aos poucos fui conseguindo pegar as ondas. As séries estavam demoradas e por um momento pensamos que o swell não iria vingar. A única complicação era que misturar tow com remada necessita de atenção redobrada, mas nesse quesito a turma estava esperta.
As séries começaram a melhorar para a remada, em determinado momento ajustei meu posicionamento e fui recompensado com uma da serie.
Ela entrou ainda mais ao fundo e já veio em minha direção com o lip espumado. Remei forte e fiz meu trajeto em direção ao inside fazendo curvas longas. Um bump quase me derruba em um momento que tentava fixar mais o pé na prancha devido à pouca parafina que havia passado.
Mas ao final foi só alegria e agradecimento a essa galera que me colocou na rota do surf de ondas grandes do sul de Santa Catarina. Seguindo a tradição da turma, comemorei, logicamente, em nome do pioneiro Zeca Sheffer (In Memorian).
O mar ficou em um mix de brisa de maral, terral e em alguns momentos de calmaria. Foram cerca de 6 horas de surf, rolando de tudo, e até um jet quebrado.
O incansável Luis Casagrande, também conhecido com “Sapão”, me convida pra ser rebocado. Aproveito pra testar minha prancha de tow que havia shapeado no ano passado. O mar, neste momento, estava mais picado e acabei soltando a corda em momentos errados, fruto da minha inexperiência nesse outro segmento do esporte.
Mesmo assim, deu pra ter as emoções e ver também que o equipamento funcionou, faltando apenas mais quilometragem para mais respaldos na evolução.
A galera avista cardumes de peixes. Olhetes, acho que era este o nome da espécie. Fiquei vendo de longe a bagunça quando levantaram uma grande Tuna (atum). Neste momento, mais um foguetão fôra disparado.
Fim da session e mais meia hora ate o lineup do beach break da Jagua. Já na base da Atowinj, João Baiuka e Casagrande davam o trato nas máquinas (jets). Haja trampo! A brincadeira não é fácil, pois logística e muito tempo são gastos para a preparação de um dia de surf na laje.
Algumas geladas abertas e aquela foto tradicional da barca para posteridade. Próxima parada: Cardosão, no dia seguinte. Dale swell!”
Confira a matéria com o texto completo no site Waves.
[Fotos: James Thisted]
Dr. Morongo surfando o clássico na Silveira
Marco Aurélio Raymundo, o Dr. Morongo, se mudou para Garopaba na década de 70 onde atuava como médico da comunidade na pacata vila de pescadores que não possuía água encanada, muito menos energia elétrica.
“Eu me formei em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, aos 24 anos, e vim para Garopaba. Virei o primeiro médico fixo da região, em 1974. Já visitava a cidade desde os anos 60, trazendo remédios para a comunidade. Meu objetivo era ajudar na saúde da população”, relembra.
O Dr. recebia galinhas e peixes como retribuição por consultas e tratamentos. Apesar de ser pediatra, atendia homens, mulheres e idosos, já que era o único médico por perto.
“Tem médico recém-formado que vai para a Amazônia. Eu decidi vir para Garopaba. A cidade era uma vila de pescadores, minha geladeira funcionava a querosene e a luz era de lampião”, recorda.
No fim do expediente, Morongo pegava a prancha e corria para o mar. Como o inverno catarinense era um problema para o surf, resolveu costurar sua própria roupa de borracha. Assim nasceu a Mormaii.
Quarenta anos depois, o Dr. Morongo continua surfando altas ondas na Silveira.
E nos ensinando grandes lições. “Nenhum dinheiro no bolso tem mais valor do que surfar na hora certa em que rolam altas ondas. Minha preocupação passa pela qualidade de vida dos funcionários”.
“O mundo é dividido entre Yin e Yang. O primeiro é cooperativo, pacifista e conservador. O segundo, agressivo, competitivo e expansivo. O desafio é percorrer o caminho do meio, o equilíbrio, que é o que perseguimos”.
Sempre bem posicionado.
Algumas coisas mudaram, mas outras continuam as mesmas. Obrigado Dr.
Fotos: James Thisted
Ian Gouveia avança com categoria em Margaret River
Ian Gouveia estreou com vitória no Drug Aware Pro, segunda etapa do WCT 2017, que iniciou ontem (28/03), em Margaret River.
O pernambucano passou sua bateria contra dois locais, um deles o campeão da primeira etapa, Owen Wright, que subiu no lugar mais alto do pódio na Gold Coast.
Com notas 8 e 4.50, Ian passou direto para o round 3, mandando os australianos para a repescagem.
Pela primeira vez na história o evento está sendo realizado nas ondas de North Point, uma direita extremamente tubular que ainda proporciona rampas perfeitas para aéreos, o que promete transformar a prova em uma das mais emocionantes já realizadas no Circuito Mundial.
Fique ligado no site da Mormaii para mais conteúdos e novidades.
[Fotos: WSL/Ed Sloane]
Vídeos irados da vitória de Ian Gouveia no WCT
A vitória de Ian Gouveia repercutiu muito positivamente para o brasileiro, afinal, ele é um estreante no WCT, assim como a onda de North Point.
O aclamado pico do Oeste Australiano é carinhosamente apelidado pelos locais de “Double Backdoor” devido sua semelhança com a força da onda havaiana e o fato de ter de duas longas sessões.
E foi com dois tubos na mesma onda que o pernambucano garantiu a vitória e a passagem direto pro round 3, onde já conhece seu adversário.
Ninguém menos que o australiano Owen Wright, vencedor da etapa da Gold Coast e atual líder do ranking 2017.
Mas a camisa amarela do aussie, representando sua liderança no circuito, não intimidou o brasileiro na primeira fase, afinal o dois já se enfrentaram no round 1 e Ian venceu.
Esperamos que tenha o mesmo resultado e siga firma na competição. Torcida não faltará!
A seguir, você assiste aos vídeos que repercutiram a vitória do filho de Fábio Gouveia no oeste australiano e as ondas perfeitas de North Point.
Assista ao programa irado no Canal Woohoo
Bateria completa
Veja a entrevista com os brasileiros
[Foto: WSL/Ed Sloane]
Caio Vaz pronto pro The Ultimate Waterman 2017
Caio Vaz está na Nova Zelândia para competir no The Ultimate Waterman, prova irada que incia amanhã (01/04) e reúne alguns dos maiores atletas do planeta em uma competição que envolve as seguintes categorias:
– Ondas Grandes; Canoa havaiana OC1; Longboard; Pranchinha; Stand Up Paddle; SUP Race; Corrida subaquática e natação; Paddleboard race.
Cada categoria inclui determinado número de pontos no somatório. Ao final da competição, quem tiver mais pontos é considerado o Ultimate Waterman.
Super atletas de todos os cantos do globo fazem parte da disputa, entre eles: Daniel Kereopa (Nova Zelândia), Manoa Drollet (Tahiti), Zane Schweitzer (Hawaii), Connor Baxter (Hawaii), Coco Nogales (México), Jackson Maynard (Austrália), Chuck Glynn (EUA), e o brasileiro Caio Vaz.
O carioca, que é bicampeão Mundial de SUP wave, declarou ao chegar na Nova Zelândia: “Amanhã começa mais uma edição do campeonato The Ultimate Waterman, muito feliz de ter sido convidado pela segunda vez pra participar desse evento sinistro e ter a oportunidade de conviver e conhecer essa galera casca grossa! Serão nove dias de SUP Surf, Surf, Long Board, Big Wave Surfing, Apneia, Sup Race e Oc1”.
A seguir, você assiste ao teaser e entra no clima desse super evento. Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades sobre a prova.
[Foto: TUW/Scott Sinton]
Ian Gouveia representa no Oeste Austrália
Ian Gouveia teve mais um boa participação no WCT 2017. Na segunda etapa do ano, o pernambucano mostrou que possui consistência em todos os tipos de ondas.
Mesmo perdendo para o atual líder do ranking, Owen Wright, fez bonito nas ondas pesadas do Main Break encaixando uma batida de backside que levantou a galera no cliff, conforme você assiste no vídeo abaixo.
A seguir você confere mais imagens com a variedade de ondas que o oeste australiano proporciona, desde tubos insanos em The Box até rampas perfeitas para manobras e aéreos.
[Foto: WSL/Matt Dunbar]
Caio Vaz vence a categoria longboard no The Ultimate Waterman
Caio Vaz está na Nova Zelândia competindo no The Ultimate Waterman, prova incrível que reúne oitos dos maiores atletas de prancha do planeta para disputarem oito modalidades diferentes.
São elas: Surf; Canoa havaiana OC1; Longboard; Pranchinha; Stand Up Paddle; SUP Race; Corrida subaquática e natação; Paddleboard race.
O carioca, bicampeão mundial de SUP wave, mostrou que tem intimidade com os pranchões e foi o grande campeão no longboard, com direito a um tubão de backside que o levou direto para o lugar mais alto do pódio.
Caio ainda ficou em quarto nas outras duas categorias, paddleboard race e surf, mantendo-se entre os tops da competição.
Tubão de Caio Vaz surfando de pranchinha na Nova Zelândia
Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre esse super evento.
[Foto: TUW/Scott Sinton]