Mateus Herdy estreia com vitória no Men’s Junior Tour
Válido pelo Mundial Sub-18 da WSL (World Surf League), o World Junior Championship começou nesta quarta-feira (03/01) em Bombo Beach, Kiama, Austrália.
Depois de uma longa temporada de eventos qualificatórios pelo planeta, 36 homens e 18 mulheres estão batalhando pelo título mais importante da categoria.
Mateus Herdy estreou com vitória e o maior somatório do Round 1, em um total de 15.16 pontos, com parciais de 8.83 e 6.33.
Com o resultado, o catarinense passou direto pro round 3, mandando seus adversários pra repescagem.
Já Tainá Hinckel ficou em terceiro na sua bateria e aguarda seu novo confronto no Round 2, onde enfrentará a japonesa Shido Matsuda.
A etapa tem período de espera até dia 12 de janeiro e decide a corrida pelo campeonato mundial da categoria.
Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre a prova.
[Foto: WSL / Poullenot / Pedro Monteiro]
Mateus e Tainá no World Junior Championship
Mateus Herdy e Tainá Hinckel estão na Austrália para disputar o World Junior Championship, que acontecerá em Kiama, estado de New South Wahles, entre os dias 04 e 12 de janeiro.
Válido pelo Mundial Sub-18 da WSL (World Surf League), o evento começa nesta quarta-feira (03/01) em Bombo Beach, Kiama, Austrália.
Depois de uma longa temporada de eventos qualificatórios pelo planeta, 36 homens e 18 mulheres vão batalhar pelo título mais importante da categoria.
Para Tainá, é mais uma chance de conseguir um título muito importante em sua jovem e promissora carreira.
“Ano passado fui pro campeonato direto do Havaí e senti muita diferença. A onda havaiana tem mais força, mais parede, mais linha. Kiama é um beach break de ondas não muito grandes, bem parecidas com as da Guarda do Embaú, onde eu moro. Então, preferi voltar para casa depois do Havaí e treinar em ondas mais parecidas com as do Mundial. Me preparei bastante e estou com uma grande expectativa. Tenho feito treinos específicos para meu corpo e surfado muito, o que tem feito a diferença”, conta Tainá.
Com mais bagagem e experiência do que no ano passado, a catarinense busca conselhos com Adriano de Souza no Havaí e se diz inspirada pelas manobras inovadoras e pela competitividade que a Brazilian Storm levou ao Circuito Mundial.
“Nossa geração com certeza está vindo tão forte quanto eles. Tem uma galera com nível muito bom chegando por aí e vai incomodar muito o pessoal de fora. Todas as atletas que vão para esse evento são grandes rivais e surfistas. Conheço praticamente todas e sei que pra vencer vou ter que fazer o meu melhor”, completa.
O primeiro confronto de Tainá acontece na sexta bateria feminina, contra Summer Macedo, do Havaí, e Sophia Fulton, da Austrália.
A presença do atual campeão Sul-Americano Pro Junior, Mateus Herdy, também já chamou a atenção da equipe de mídia da WSL que postou na capa do site uma matéria intitulada “Cinco Nomes Para Ficar de Olho” onde descreveu o brasileiro da seguinte forma:
“Sobrinho do ex-top do WCT Guilherme Herdy, Mateus Herdy é um surfista radical, conhecido por seus aéreos muito altos. Ele finalizou o ano como número 1 da WSL South America, vencendo três eventos internacionais na última temporada. Mateus está no radar da mídia brasileira há um bom tempo e motivado para fazer seu nome internacionalmente também”.
A seguir, você assiste um vídeo de Mateus Herdy treinando na Austrália com seu amigo João Chumbinho.
[Foto: WSL/Keoki Segobi / Pedro Monteiro // Imagens: Guilherme Herdy]
Tuco Arruda na Onda Sem Fim
Tuco Arruda está sempre em busca dos melhores picos de Floripa, seja no surf ou no skate.
Dessa vez ele encontrou uma onda perfeita, um pouco diferente do que está habituado, mas praticamente sem fim.
Ian Gouveia faz a cabeça no Hawaii
Como deve estar a mente de Ian Gouveia após um 3o lugar em Pipeline, sabendo que está classificado para o WCT 2018?
Feliz, com certeza!
Pra comemorar ainda mais, nada como um bom dia de surf no Hawaii.
O pernambucano foi pra água lavar a alma e Túlio Henrique estava lá pra registrar a ação com altas imagens.
Se liga!
Dicas pra surfar Ondas Grandes com Carlos Burle
Primeiro de tudo, garanta que você está se divertindo
O que seria preciso para um surfista normal começar a pegar ondas grandes?
Coragem, disposição, superação e preparo físico!
Certamente esses são os itens básicos para começar a brincadeira.
Mas só isso não basta!
Existem muitos outros fatores que influenciam no desempenho dentro d’água.
Então, para ir direto ao assunto, passamos a palavra para o professor do big surf, Carlos Burle, que lhe fornecerá algumas dicas valiosas para o próximo swell.
Preparação Física
Para surfar ondas grandes é preciso estar com o preparo físico em dia.
Indico praticar exercícios que mantenham a musculatura forte, alongada e resistente.
Também trabalhe exercícios cardiovasculares pelo menos três vezes na semana.
Preparação Psicológica
Para enfrentar ondas grandes é preciso ter um bom psicológico.
Utilizar técnicas que ajudem a manter a mente equilibrada, calma e focada, por exemplo: yôga, meditação e visualização.
Riscos
Uma boa preparação física e treinos direcionados para aumentar a capacidade pulmonar ajudam a manter a calma e prolongar sua resistência.
Use as novas tecnologias que auxiliam na flutuação extra que existem no mercado, você pode precisar.
Sempre proteja a cabeça com os braços quando estiver tomando um caldo forte para evitar traumas e mantenha a musculatura forte e alongada.
Drop
Fazer um drop em uma onda grande é sempre o momento mais crítico.
É importante treinar muito a remada, pois ela é o grande segredo para realizar um bom drop.
Equipamento
A prancha é o equipamento mais importante para pegar ondas grandes. Então, invista e faça pranchas com os melhores shapers.
Com certeza você será recompensado!
Também é bom lembrar que a cordinha deve ser sempre maior que a prancha e de boa qualidade.
Para Iniciar
Se prepare e lembre-se: as coisas boas da vida levam um tempo para serem conquistadas!
Vá com calma que você será recompensado!
Para conferir a matéria completa, acesse o link da Surfar.
[Imagens: Divulgação/WSL]
Piscina em Família
Em sua passagem pela Europa, os tops do WCT Ian Gouveia, Felipe Toledo, Niguel Pupo e Ítalo Ferreira, aproveitaram pra surfar em uma piscina com ondas na companhia de suas famílias.
Todo mundo entrou na festa, inclusive as crianças.
Confira as imagens e embarque nesse dia de muita alegria e altas ondinhas.
Como é ter um filho no WCT?
Após uma inédita conquista do título mundial amador de 1988, em Porto Rico, Fabio Gouveia começou a competir integralmente no circuito mundial em 1989.
Em mais de 20 anos de carreira, conquistou vitórias importantes como o primeiro brasileiro a vencer uma etapa do mundial fora do país, em Biarritz, na França, e em Sunset Beach, no Hawaii.
Um dos maiores ídolos da história do surf mundial, dono de vários feitos inéditos para o Brasil na história da antiga ASP, hoje WSL.
Fabinho revela detalhes curiosos em uma entrevista para Klaus Kaiser, um dos apresentadores da transmissão ao vivo em português da WSL sobre como é ver seu filho, Ian Gouveia, competindo no WCT.
A evolução de Tuco Arruda
Tuco Arruda é um dos maiores símbolos da nova geração de Florianópolis.
Nascido e criado na Ilha da Magia, filho do surfista profissional e shaper Guga Arruda, Tuco personifica um movimento que cresce cada vez mais no Rio Tavares, onde o surf e o skate andam juntos e se complementam.
Assista ao vídeo com o depoimento de Pedro Barros, seis vezes medalha de ouro no X Games, e muita ação com o estilo fluído e preciso de Tuco Arruda.
Ian Gouveia está confirmado no WCT 2018
Ian Gouveia se jogando no Backdoor
Todo o esforço de Ian Gouveia no Pipe Masters foi premiado pela World Surf League, que oficializou o wild card do pernambucano para disputar a temporada 2018 do Championship Tour.
O outro convite ficou para Kelly Slater, que se contundiu nesse ano e perdeu a maioria das etapas, mas aos 45 anos de idade confirmou que vai continuar competindo.
O Brasil já havia garantido um feito inédito, de ter o maior número de integrantes na divisão de elite pela primeira vez na história, com os dez surfistas que estavam classificados para o ano que vem, incluindo Mike Rodrigues.
Agora, serão onze brazucas contra oito australianos, seis norte-americanos, quatro havaianos, dois franceses, um sul-africano, um português e um taitiano.
Estreia consagradora no Pipe Masters
Foi a primeira vez que o filho de um dos maiores ídolos do surf brasileiro, Fábio Gouveia, competiu no Pipe Masters e Ian fez bonito nos tubos de Pipeline e Backdoor.
Ian só parou na semifinal contra o bicampeão mundial John John Florence.
Ele vencia a bateria até o último minuto, quando o havaiano achou uma onda para fazer um tubo e um aéreo na finalização.
Com o terceiro lugar em seu primeiro Pipe Masters, Ian Gouveia subiu da 27ª para a 23ª posição no ranking final do WSL Leaderboard.
Ele seria o primeiro a ser chamado para substituir qualquer ausência dos tops, mas recebeu um dos wildcards da WSL e vai competir em todas as etapas.
O primeiro alternate então passou a ser o veterano Bede Durbidge.
No entanto, o australiano já anunciou que vai se aposentar e outro brasileiro poderá ser beneficiado, Miguel Pupo, que chegou no Havaí em 23° no ranking e caiu para o 25° lugar.
Além disso, Wiggolly Dantas é o 26° e ficaria com a outra vaga de alternate do CT.
É uma verdadeira invasão verde-amarela nunca antes vista na história do Circuito Mundial iniciada em 1976.
Mike Rodrigues acelerou em 2017
As cinco novidades na nova seleção brasileira são o cearense Michael Rodrigues paulista Jessé Mendes, os catarinenses Tomas Hermes, Yago Dora e Willian Cardoso, que conquistaram metade das vagas no G-10 do QS.
A temporada 2018 promete ser uma das mais excitantes da história e a grande novidade é a etapa inédita que será disputada na piscina de ondas criada por Kelly Slater na Califórnia.
Ela vai entrar no lugar da de Trestles, também nos Estados Unidos.
Outra mudança será a volta das direitas de Keramas, em Bali, Indonésia, substituindo a etapa de Fiji.
As demais continuam as mesmas, inclusive o Rio Pro, em maio, na Praia de Itaúna, em Saquarema.
Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre o WCT 2018.
Mike decolando em busca dos seus sonhos
[Fotos: Divulgação WSL]
Ian Gouveia é terceiro colocado em Pipe
Ian Gouveia foi o terceiro colocado no Pipe Master, última etapa do WCT 2018, realizada no Hawaii.
Um tubo de John John Florence faltando poucos minutos pro termino da bateria frustrou as pretensões do brasileiro, que precisava chegar à final para garantir a permanência no WCT.
Em um duelo marcado por poucas ondas, Ian colocou pressão logo de cara, com notas 6.83 e 5.50.
Mas o havaiano – embalado pela conquista do bicampeonato mundial – encontrou uma direita salvadora na última onda e não vacilou.
Depois de passar por um longo tubo, Florence acertou um aéreo rodando na junção e arrancou 8.73 dos juízes, totalizando 12.56 pontos, contra 12.33 de Ian.
Com o resultado, a princípio, Ian fica fora dos Top 22, que garantem uma vaga direta no Championship Tour, mas deve ganhar o wildcard da WSL para competir na próxima temporada, por ser o primeiro da fila na lista de classificação.
O outro provável convidado é Kelly Slater, que sofreu uma contusão em Jeffreys Bay e só voltou a competir em Pipeline.
Com esse resultado incrível, altos tubos e todo respeito que o terceiro lugar na onda mais emblemática do planeta proporcionam, Ian Gouveia firmou ainda mais seu nome entre os melhores surfistas do WCT.
Resultado do Pipe Masters 2017
1 Jeremy Flores (FRA)
2 John John Florence (HAV)
3 Ian Gouveia (BRA)
3 Kanoa Igarashi (EUA)
5 Joel Parkinson (AUS)
5 Julian Wilson (AUS)
5 Gabriel Medina (BRA)
5 Italo Ferreira (BRA)
Assista ao vídeo da semifinal em Pipeline
[Fotos: WSL/Tony Heff]
Fábio e Ian Gouveia surfando em Waimea
Coisa boa um surf entre pai e filho, ainda mais se for nas águas paradisíacas do Hawaii.
Fabio e Ian Gouveia estão curtindo mais uma temporada juntos no North Shore.
Ian competindo a etapa do WCT em Pipeline e Fia desfrutando a vida de vovô garoto.
Dois dias antes do período de espera começar, a baía de Waimea quebrou linda e reluzente, uma pedida pra galera se divertir e fazer a cabeça.
Assista ao vídeo do Canal Woohoo, apresentado por Ricardo Bocão e confira toda magia desse dia incrível em Oahu.
O Resgate Campeão de Pato Teixeira
O curta-metragem “The Big Ugly” filmado com drone numa sessão de ondas gigantes em Nazaré venceu a primeira edição do “Los Angeles Drone Film Festival” na categoria “News & Documentary”.
O festival está associado ao grupo VICE/Motherboard, dedicado inteiramente a imagens cinematográficas produzidas por drones, dentro da indústria de Hollywood.
A equipa por trás deste video é a “Máquina Voadora – Produções”, uma produtora Portuguesa sediada em Cascais e especializada em Drones.
O vídeo foi captado durante o Inverno passado em Nazaré e mostra um dos momentos mais marcantes da história do pico.
A ação começa com uma onda gigante apanhada por Pedro “Scooby”, que cai da prancha e necessita ser resgatado.
Nessa altura o seu companheiro Lucas “Chumbo” executa o salvamento, mas as coisas correm mal e o jet ski onde ambos estavam capota.
É nessa altura que Everaldo “Pato” entra em cena, executando um espetacular resgate nesse que será um episódio difícil de esquecer.
Toda acão foi filmada de muito perto, do principio ao fim, pelo drone da Máquina Voadora Produções, sentindo-se a história em tempo real.
As imagens tornaram-se virais em março passado, depois de terem sido inicialmente licenciadas à National Geographic, tendo atingido 25 Milhões de visualizações em poucos dias nas redes sociais do canal Nat Geo Adventure.
Desde então foram utilizadas em diversos documentários e programas de televisão.
O curta-metragem “The Big Ugly” é uma reedição dessas imagens para um formato adequado ao Festival, e condensam em 3 minutos o melhor deste episódio.
