Sinta-se Mormaii

Carlos Burle revela caldo sinistro em Nazaré

Carlos Burle teve mais uma performance insana no Big Wave tour, dessa vez durante o Nazare Challenge, terceira etapa de 2016, realizada na Praia do Norte, em Portugal.

O pernambucano surfou três baterias, incluindo a final, e esbanjou disposição aos 49 anos de idade pra conquistar o vice-campeonato.

Porém, tudo começou com um caldo sinistro, logo na primeira onda.

Passada a agitação do evento, Burle gravou um vídeo, ainda sob o efeito da exaustão pelos caldos sofridos, para compartilhar o que passava em sua cabeça naquele momento.

[Foto: WSL/Guilleume Arrieta]

Surfari Reconhecendo o Surf em São Paulo

Em mais uma aventura na busca das raízes e futuro do nosso esporte, a galera da Surfari rumou do Paraná para São Paulo, estado embrião do surf no país e terra natal de grande parte do Brazillian Storm.

Mas antes de reconhecer esse litoral, famoso pelas ondas perfeitas, eles desembarcaram em plena selva de pedras da capital paulista.

Confira:

Episódio 0 – Prólogo

Episódio 1 – Extremo Sul

Episódio 2 – Porto Alegre e Litoral Norte RS

Episódio 3 – Garopaba e Sul de Santa Catarina

Episódio 4 – Floripa

Episódio 5 – Norte de SC

Episódio 6 – Paraná

Inscreva-se no canal para receber mais conteúdo!

Site Surfari

Face Surfari

Karol Meyer completa a Brasil Ride, desafio de Bike

Acompanhe a trajetória de Karol Meyer, octa recordista mundial de mergulho, durante a Brasil Ride, ultra maratona de ciclismo realizada em Arraial D’Ajuda (BA), com um percurso total de 600km e uma altimetria de 13.000m.

“Já fui fundo no mar, já fiquei muito tempo sem respirar, mas pedalar 600 km e subir 13.000 metros seria o desafio terrestre a ser encarado…

Quanto maior o desafio, como um longo percurso ou uma bela montanha pela frente, maior o meu fascínio. Não faz muito tempo que pedalo de mountain bike, na verdade há apenas um ano, mas já tive o privilégio de participar de provas extraordinárias, conhecer locais belíssimos e fazer novos amigos.

Antes disso, eu pedalava em academia e no grupo de bike da Bike Dream, no qual muito aprendi. Como parte do treinamento, foi muito importante participar de provas longas (marathons) realizadas na região, mas também participamos dos “Warm ups Brasil Ride” de Botucatu e Florianópolis, que sem dúvida nos deram experiência para podermos encarar a prova principal.

Passei a pedalar oficialmente em dupla, pois a ultramaratona é uma prova de equipe e exige um equilíbrio e sintonia do dueto. No inverno, encaramos uma prova em dupla mista, eu e meu marido, e já conquistamos o 2o lugar na categoria Dupla Mista Sport, mas ainda não havíamos encarado longos percursos em provas.

No Warm up Brasil Ride de Botucatu, conseguimos conquistar o 4o lugar na categoria Dupla Mista ao final de três dias de provas – e no Warm up Florianópolis, conquistei o 4o lugar na Elite feminino. Deu para sentir o que vinha pela frente…

Além do treinamento, foi preciso investir na bike apropriada, na alimentação, suplementos e no acompanhamento médico para suportar a ultramaratona.

As batalhas encaradas:

– Prólogo em Arraial d’Ajuda (21,1 km e 318 metros altimetria)

– Etapa 2: Deslocamento para o acampamento da Vila Brasil Ride (128 km e 2225 metros de altimetria)

– Etapa 3: Largada e chegada no acampamento (63,5 km e 1.587 metros de altimetria)

– Etapa 4: Largada e chegada no acampamento (85,3 km e 2.963 metros de altimetria)

– Etapa 5: Deslocamento do acampamento da Vila Brasil Ride para Arraial d’Ajuda (134 km e 2.027 metros de altimetria)

– Etapa 6: Percurso XCO em Arraial d’Ajuda (31,8 km e 548 metros de altimetria)

– Etapa 7: Última etapa do Brasil Ride em Arraial d’Ajuda (75 km e 1.105 metros de altimetria)

Tivemos problemas mecânicos que nos fizeram perder um tempo precioso, mas conseguimos completar todas as etapas dentro do tempo obrigatório para classificar. A última chegada, aquela que te transforma no “Finisher Brasil Ride” é muito emocionante, você recebe a sonhada medalha e a camiseta de “Forever Finisher” das mãos de quem organizou este evento com tanto profissionalismo e carinho, Mario Roma e sua família.

Depois de tantos dias pedalando, cruzando parques, estradas centenárias, vilarejos perdidos no interior deste imenso país, encarando tantos terrenos variados, você melhora muito e ao retornar para casa você percebe que seu nível é outro, você está muito mais forte, mais veloz e enfrentando qualquer terreno.

Por isto tudo, a ultramaratona Brasil Ride é uma prova transformadora, uma experiência incrível, de fato é muito mais do que uma corrida, é ‘uma etapa em sua vida'”.

A seguir você acompanha o vídeo da prova e curte alguns dos melhores momentos do desafio.

[Imagens: Divulgação]

Feliz Natal com a Família Nalu

Natal é época de ficar com a família, de preferência a sua, e a Família Nalu.

Então aproveite o presentão do Canal OFF, que colocou no ar um capítulo muito legal com Pato, Fabi e Belinha.

Nada menos que o primeiro episódio completo de Nalu à Bordo, navegando pelas águas da Polinésia Francesa.

Divirta-se e viva um lindo Natal em família!

Image title

Clique na imagem e Feliz Natal

Vídeo insano com Carlos Burle em Nazaré

Carlos Burle foi vice-campeão do Nazaré Challenge, evento do Big Wave Tour realizado na última terça-feria (20/12), na Praia do norte, em Nazaré, Portugal.

O pernambucano mostrou porque é bicampeão mundial de ondas gigantes e, aos 49 anos de idade, surfou ondas impressionantes, garantiu sua vaga na final e a segunda colocação no evento, o que o elevou para a quarta posição no ranking.

No vídeo a seguir, você assiste as emoções desse campeonato que ficou para a história do surf mundial como um dos mais perigosos já realizados até hoje, onde 1/4 dos competidores sofreram algum tipo de lesão e três jet skis capotaram.

[Imagens: Ritxi e Javi Goya]

Assista ao vídeo do Circuito Mormaii de SUP wave 2016

Balneário Camboriú (SC) recebeu, nos dias 04 e 05 de dezembro, os melhores surfistas de SUP wave do país para as disputas da última etapa do Circuito Brasileiro.

O Mormaii Stand Up 2016 apresentou um show de manobras, afinal, dez títulos nacionais foram decididos na competição.

Após uma bateria emocionante, Luiz Diniz foi o vencedor da etapa e Leco Salazar, terceiro colocado, coroado bicampeão brasileiro.

Entre as mulheres, Aline Adisaka venceu a competição e o circuito, sagrando-se a grande campeã brasileira 2016.

Assista ao vídeo e fique por dentro do que rolou de melhor em todas as categorias!

[Imagens: GoSUP]

Surf e skate em Floripa com Tuco Arruda

Local de Floripa, aos doze anos de idade, Tuco Arruda já domina as pistas e ondas da Ilha da Magia.

Com seu estilo fluído e personalidade tranquila, o garoto voa alto no skate e esbanja estilo no surf.

No vídeo a seguir, você curte os treinos e o estilo de vida desse catarinense que já nasceu com a prancha embaixo dos pés.

[Imagens: Divulgação]

Sylvio Mancusi concorre ao Ride of The Year

Sylvio Mancusi concorre ao prêmio Ride Of The Year, entregue pela World Surf League ao surfista que pegar a melhor onda gigante na temporada 2016/2017.

O paulista surfou um tubo impressionante dia 5 de maio, na temida bancada de Shipstern’s Bluff, na Tasmânia (AUS). 

“Só tenho a dizer que foi uma das melhores ondas da minha vida, em um lugar muito especial, e foi um presente de Deus essa onda perfeita ter vindo em minha direção”, afirma.

Com certeza, um tubo dos sonhos pra qualquer big rider, que você confere por dois ângulos diferentes, nos vídeos a seguir.

Imagens: Marcelo Dovalo

Imagens: Talow Clemow/One Palm Media

Segunda sem Carne | “Cream cheese” de castanha

Ingredientes
1 ½ xíc. de castanha de caju crua sem sal deixada de molho por no mínimo 4 horas

4 col. chá de suco de limão

1 ½ col. chá de levedo de cerveja

1 col. chá de sal

Preparo
Escova e lave as castanhas.
Coloque todos os ingredientes no liquidificador c/ 100ml de água. Bata até ficar homogêneo.

Experimente e corrija caso necessário.
Rende 2 xícaras.

Armazene na geladeira por até 4 dias.

fonte foto [ www.temperoalternativo.com.br ]

Ian e Fabinho. Pai e Filho no WCT 2017

Fábio Gouveia é um dos maiores nomes da história do surf brasileiro, com 10 temporadas de WCT no currículo.

Seu filho, Ian Gouveia, tornou-se pai em 2016 e chegou ao auge de sua carreira ao se classificar para a elite do esporte em 2017.

Calejado nas ondas pesadas e solto nas marolas, diante de um Tour com todo tipo de condições e agora ao lado dos top 34, as expectativas de Ian serão postas à prova em março, quando começa em Snapper Rocks, na Austrália, a primeira das 11 etapas do ano.

– Tenho muita vontade de chegar lá e conquistar meu espaço. Estou me preparando demais, tanto fisicamente quanto mentalmente, treinando o máximo possível. Sei que o nível é ainda mais difícil, mas, essencialmente, vou procurar fazer o que vim fazendo este ano. Nenhum segredo específico. Em time que está ganhando não se mexe. Com muita humildade, minha primeira intenção é lutar pelo rookie of the year – afirma Ian, referindo-se ao cobiçado prêmio de estreante do ano, que em 2016 foi conquistado por Caio Ibelli.

– Acho que o Ian está preparado. Chegar uma semana antes aos locais dos eventos para treinar, manter o foco, a calma, a determinação e acreditar em si mesmo, penso que são os pontos chave para ele conquistar seus objetivos – aconselha Fabinho, que competiu profissionalmente por 22 anos e agora se dedica a viajar e fabricar pranchas, inclusive para o filho.

– A escolha dele foi natural. Nunca o forcei a pegar onda, mas sempre dei liberdade e oportunidades. Meus filhos cresceram na estrada do Circuito Mundial – acrescenta Fabinho.

– Como meu pai levava a gente pelas competições ao redor do mundo (acho que ele foi um dos pioneiros a fazer isso) sempre vi campeonatos, conheci surfistas e gostei muito desse ambiente – lembra Ian.

Image title

Surf de peso | Foto: WSL/Laurent Masurel

O único surfista que competiu contra seu pai e que permanece ativo no Circuito é Kelly Slater, o 11 vezes campeão mundial que está há 23 anos no Tour. No confronto direto, Fabinho mais venceu o mito do que perdeu.

Agora Ian vai ter a chance de realizar mais um sonho: competir contra seu ídolo. A relação de Fábio e Ian é de amizade, mas também de pai e filho. O surf competitivo não é feito apenas de talento, mas também de táticas, estratégias e trabalho duro nos bastidores.

– Participo da construção profissional dele, mas não tão diretamente. Não sou um técnico que o acompanha 24 horas. Meus ensinamentos são de pai. Contribuo com o que já vi e vivi – enfatiza Fabinho.

– Meu pai não se intromete muito nas minhas coisas. Na competição ele é muito tranquilo. Quando eu vou competir, ele só dá os toques que ele acha, dá opinião, mas sempre diz pra eu seguir minha intuição dentro d´água – revela o pupilo.

A verdade é que Ian atingiu maturidade dentro e fora do mar, com a chegada de sua filha Malia.

– A galera se diverte dizendo que vai fazer filho para passar bateria também – brinca.

– Essa criança dentro de casa só trouxe energia boa e muita alegria. O “Vovô Tetinha” tá todo babão, amarradão com a netinha, contando os dias pra ela começar a surfar e dividir a arrebentação das ondas com a gente – garante.

Image title

A paixão por Sunset Beach, no Hawaii, vem de família | Foto: WSL/Kelly Cestari

O plano de Ian é perpetuar a experiência que viveu com seu pai e sua família e oferecer para a filha Malia e a esposa Mayara os ensinamentos que só o pé na estrada e o contato com outras culturas podem agregar.

– Com certeza elas vêm comigo. Essa foi a inspiração que me trouxe até o CT. Quero que elas possam desfrutar da vida pelo mundo ao meu lado. Essa é a vida que eu vou ter muito prazer de proporcionar a elas – reflete o garoto com postura paterna.

Ian já voltou do Havaí, onde passou os últimos dois meses. No fim, a tensão deu lugar ao êxtase do sonho realizado. Em casa, em Floripa, treina até meados de março, quando embarca para sua primeira grande missão na Gold Coast australiana. Com os mesmos ingredientes que o trouxeram até aqui,  surf e família, Ian tem tudo para perpetuar o significado do sobrenome Gouveia no WCT.

A seguir, você assiste uma excelente entrevista com pai e filho falando ao canal Woohoo diretamente das areias do North Shore.

 

Leia  entrevista completa com Ian e  Fabinho Gouveia no site do Globo Esporte.

Tainá Hinckel no mundial Pro Jr. da Austrália

Entre os próximos dias 4 e 13 de janeiro, Kiama, na região de New South Wales, Austrália, será palco da decisão do título mundial da categoria Júnior da World Surf League (WSL).

A competição reúne atletas de até 18 anos, classificados em sete diferentes circuitos do planeta (África, Australásia, Europa, Havaí, Japão, América do Norte e América do Sul).

Entre os brasileiros, uma das atrações é a atual campeã brasileira e sul-americana Tainá Hinckel, de apenas 13 anos, natural da Guarda do Emabaú (SC).

“A minha expectativa é de pegar altas ondas, eu quero me divertir, porque ainda sou muito nova, uma das mais novas a conseguir essa classificação para o Mundial Pro Junior. Então, quero fazer o meu melhor e, se possível, conseguir um bom resultado para esse evento”, comenta a campeã.

A seguir, você assiste uma reportagem produzida na casa da Tainá, com a participação da sua família 100% surf.

[Foto: James Thisted]

A correria de Carlos Burle em busca das ondas gigantes

A vida de um surfista profissional de ondas gigantes é mesmo complicada. Além de encarar um mar em fúria, eles ainda precisam realizar longas e cansativas viagens de última hora em busca das maiores ondulações do planeta.

As coisas tornam-se ainda mais complicadas se você é um competidor do Big Wave Tour, assim como Carlos Burle, atual quarto colocado no ranking.

No vídeo a seguir, ele relata sua viagem de última hora, do Hawaii para Portugal, onde a World Surf League confirmou mais uma emocionante etapa do Circuito Mundial de Ondas Gigantes.

“No Vlog 11,  mostro como foi minha correria assim que recebi o sinal verde da WSL para a etapa do BWT em Nazaré. Estava no Havaí e tive apenas 72 horas para chegar em Portugal, organizar equipamento e, sem descansar direito, estar no pique para competir naquele mar gigante. Na sequência algumas ondas que peguei no campeonato. Espero que curtam!”, declara Burle, que representou e foi o vice-campeão do Nazare Challenge.

Aperta o play que vale cada segundo de adrenalina!

[Imagens: Divulgação // Foto de capa: WSL/Laurent Masurel]