O surf de ondas gigantes nunca mais será o mesmo

Pe’ahi Challenge, etapa do Big Wave Tour que aconteceu nesse domingo, na Ilha de Maui, Hawaii, mudou para sempre a história do surf de ondas gigantes.

O evento mostrou que o nível dos atletas atingiu patamares impressionantes, quase inimagináveis alguns anos atrás.

O mundo inteiro pode assistir, ao vivo, durante todo dia, séries monstruosas sendo surfadas, drops intermináveis e tubos cavernosos.

Os equipamentos de segurança, desde as pranchas, até os coletes flutuadores e as equipes de resgate, também desempenharam papel essencial nesse cenário, sem eles, nada disso seria possível.

Porém, nem sempre as coisas saem como planejado…

Até mesmo o comentarista do BWT, Dave Kalama, uma das lendas havaianas do big surf, alertou, antes do início da transmissão, que o mar estava mais para o tow in do que para a remada, ou seja, os competidores precisariam provar que seriam capazes de extender os próprios limites do esporte. 

E foi exatamente o que aconteceu, depois do Pe’ahi Challenge, o surf de ondas gigantes nunca mais será o mesmo.

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Carlos Burle provou que, além de talento, é preciso muita garra para ser um big rider | Imagem: WSL

“Para participar de um evento insano e histórico como esse, é preciso muito treino, estar preparado fisicamente, psicologicamente, ter muita resistência para ir até o final e ainda ‘pagar o preço’. E foi o que eu fiz. Depois de ondas enormes e caldos monstruosos, fechei com um estiramento na virilha esquerda e uma torção no joelho direito”, afirma o bicampeão mundial Carlos Burle, um gigante do surf, que impressionou a todos, mais uma vez, pela sua coragem e determinação.

Parabéns aos atletas, equipes de resgate e organizadores que ajudaram a reescrever a história do esporte.

[Foto de capa: Kelly Cestari/WSL]

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